A Páscoa está se aproximando, e com ela vêm tradições que vão muito além da comida em si. O chocolate, por exemplo, não é apenas um alimento rico em nutrientes — ele carrega memórias, simbolismos e gestos de afeto. É sobre dividir, celebrar, relembrar. Trocar tudo isso por um “doce funcional” pode parecer, à primeira vista, uma escolha saudável. Mas será que, em alguns casos, não é mais sobre restrição do que sobre cuidado real?
Nem toda receita precisa ser “fit”, e nem tudo precisa levar whey ou cumprir metas nutricionais. Essa obsessão em transformar cada prato numa versão “mais saudável” pode, sem perceber, esvaziar a essência do ato de comer: o prazer, o encontro, a memória.
Você não precisa transformar cada refeição num cálculo preciso, nem cada sobremesa numa missão de desempenho. Comer também é afeto, é cultura, é tempo compartilhado.
Que tal permitir-se viver uma Páscoa com mais presença e menos pressão? Com escolhas conscientes, sim, mas também com espaço para o prazer, para o sabor, para a lembrança do que realmente importa.
Você merece viver esse momento com leveza. E sim, é totalmente possível se cuidar sem abrir mão do que te faz bem de verdade.
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